quarta-feira, 25 de novembro de 2009

ESTÁGIO DO DIA 24/11/09

Aula do dia 24/11/2009.

Foi discutido em sala de aula sobre sexualidade, e que o conhecimento do corpo e de seu funcionamento propicia uma maior conscientização da importância da saúde e da necessidade de ações curativas e principalmente preventivas. Que nossos jovens não estão tendo acesso a informações ”confiáveis” a respeito de sexualidade, estão iniciando sua vida sexual cada vez mais cedo e sem maturidade e conhecimento para tal. A imposição de certos padrões de beleza veiculados pela mídia, acrescidos de músicas que induzem ao sexo, são fatores que propiciam essa iniciação tão precoce e despreparada. Essa imaturidade pode lhes causar sérios problemas, alguns deles até irreversíveis como por ex: o aborto.
Discutiu sobre a importância do papel da Escola, em especial da Educação Física, na formação do indivíduo. A Educação Física, por privilegiar o uso do corpo e a formação de hábitos, atitudes e valores na busca de uma construção de uma cultura corporal, é um excelente espaço onde o conhecimento, o respeito e a relação prazerosa com o próprio corpo podem ser trabalhados. Falou também da gravidez indesejada que ocorre na maioria com as adolescentes, dos métodos contraceptivos, de doenças sexualmente transmissíveis,como a AIDS etc, e finalmente como a Educação Física pode ajudar no desenvolvimento da sexualidade.
Opinião do grupo.
Os pais têm papel fundamental quanto à orientação sexual de seus filhos, assim como a Escola não pode se omitir, deve procurar sempre esclarecer fatos e tirar dúvidas dos educandos. Os profissionais de educação física devem oportunizar situações que favoreçam ações reflexivas sobre a atuação da mídia quanto ao apelo à sexualidade, desmitificar questões de gênero e estar atento quanto à auto-estima de seus alunos. Será por meio do diálogo, da reflexão e da possibilidade de reconstruir informações, pautando-se sempre no respeito a si próprio e ao outro, que o jovem conseguirá transformar, ou reafirmar concepções e princípios, construindo significativamente seu próprio código de valores.
No encerramento de nossas visitas em 2009, fica o sentimento de que a escola é um local ainda muito fechado em seu mundo, com muitas normas e códigos que ditam a conduta de alunos e professores e que precisa haver um maior dialogo dela com alunos e a comunidade. Um exemplo disso a suspensão por parte da diretoria da escola das aulas de educação física nas quadras, quadro que so mudou depois de muita reivindicação e dialogo dos alunos com a direção. Ficou muita coisa boa desse ano de estágio, como a relação do professor com a sua matéria, a forma como ele encara a educação física e uma visão da realidade escolar que nós iremos enfrentar em breve.
Eduardo, Renato e Vanderly.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Estágio do dia 10/11/09

Relatorio da aula do dia 10 -11-09

Aula fora da sala, na quadra onde o professor tentou fazer um dialogo pratico colocando meninas e meninos em algumas atividades práticas, quebrando paradigmas, e fazendo o conceito de gênero, em aula pratica, que meninos e meninas teriam que jogar bola de mão dada. No inicio todos ficaram intimidados, más depois se descontraíram com a atividade ali proposta, naquele. Deu para entender a proposta do professor, tudo isso aconteceu para quebrar regras e fazer que a questão de gênero fosse trabalhada, deixando bem claro para os alunos que é possível a socialização entre eles.
Depois da atividade o professor fez um intervenção nas práticas e chamou todos para um dialogo, queria saber como foi aquela aula pratica para eles, os meninos falaram que no inicio foi ruim porque as meninas são lentas, não deu para eles jogarem do jeito que eles gostam, as meninas falaram que os meninos no inicio estavam brutos e elas ficaram perdidas dentro da quadra, o professor disse: Minha ideia era isso mesmo colocar um homem e mulher juntos para ambos respeitar os limites de cada um e interagir um com outro realmente formar um dupla. Foi uma aula l onde o professor fez um dialogo bem interessante, é difícil você trabalhar com essa ideia, e fazer todos participarem, ainda existe este tipo de preconceito de gênero por partes de alguns. Pensar na educação é pensar em todas as formas pedagógicas de intervenção, é criar , recriar, desconstruir e construir novas formas de relação entre alunos e professores.

Estágio do dia 03/11/09

RELATÓRIO DO DIA 03/11/09

Neste dia pudemos notar que o portão da escola ficou aberto até mais tarde, geralmente ele é fechado por volta das 19:00 hs e até as 19:30 o funcionário responsável por controlar a entrada estava batendo papo animadamente com outras pessoas, incluindo alunos da escola.
Como estamos no horário de verão, o tempo estava claro e a noite cai mais tarde, podem ter sido fatores para o portão ficar aberto por mais tempo ou quem sabe uma distração do porteiro. Para alguns alunos foi muito bom, já que constantemente os atrasados tem que ficar batendo no portão para entrar.
Outro fato que nós chamou a atenção nesta visita, foi o fato das aulas de educação física voltarem a ser realizadas nas quadras da escola. Depois de muita pressão dos alunos, que se uniram e criaram uma comissão representada por alunos de todas as salas e foram reivindicar a junto a direção da escola a volta das aulas praticas. Depois de algumas rodadas de negociações conseguiram convencer a diretora que os atendeu, voltando as aulas a serem como antes, uma semana em sala e outra na quadra.
Este episodio mostrou que a união das turmas, com um discurso bem articulado possibilitou que eles lutassem por suas reivindicações e obtivessem êxito.
Como aquele era o primeiro dia de aulas na quadra após as férias de julho, o professor deixou os alunos bem a vontade, sendo que todos se envolveram em brincadeiras de voley e futsal no clima bem descontraído.
Ao final de uma das aulas um aluno fez o seguinte comentário para um colega “Estamos de volta de onde não deveríamos ter saído”
Eduardo, Renato e Vanderly.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

RELATÓRIO DA GINCANA ESCOLAR

Relatório da IV gincana da Escola Estadual “Júlio César Reis de Oliveira”.

Realizado no dia 31 /10/ 09. Tendo esse evento um tempo de duração entre organização e até conhecer a equipe campeã 13h00min as 19h00min horas, onde totalizou 06 horas.
Objetivo da gincana era fazer interação e integração de todos. Os temas de todas as
equipes tinham que ser voltado á área de conhecimento especifico, na área escolar, ciências exatas, biologia, ou meio ambiente, cada equipe tinha um tempo para apresentar seu grito de guerra, e fazer apresentação dos componentes de sua equipe através de dança ou teatro. Também era obrigação das equipes fazerem um bater ecologicamente correto expressando seu tema. Os professores da escola tinham suas participações era responsabilidades deles coordenar suas equipes. Para que todas as provas fossem realizadas dentro do tempo e para que sua equipe fizesse o maior número de pontos. Cito algumas provas realizadas naquela gincana á do objeto mais estranho, jogo dos acertos, esta prova o tempo deveria ser maior os competidores tinham só 10 segundos muito pouco tempo porque tinham perguntas, questões da área da ciências exata pra resolver, questões de raciocino lógico difíceis e provas complexas. Teve uma prova muito legal onde ouve a troca de sexo mulher vestir homem, e homem vestir de mulher, todos os participantes nessa prova se entregaram mesmo, por partes do juízes foi dado 100 pontos a todos nessa modalidade pela coragem e determinação dos competidores. Pontos negativo deste evento sol muito forte e todos exposto ao sol, e tinha prova que os alunos tinham que fazer descalço, gerando desconforto total. Recomendação um evento com tantas horas de exposição se possivelmente fazer em quadra fechada, isso da um alivio de tensão e stress nos participantes, sem contar que muito tempo exposto ao sol daquela maneira pode causar algum tipo de incomodo. Ponto positivo, foi o envolvimento de toda a coletividade escolar, sendo o evento didaticamente rico para os participantes e bastante divertido também.

IMAGENS DA GINCANA ESCOLAR

Equipe rosa encenando sua peça teatral.
Corpo de jurados enfrentando o sol.

corpo de jurados avaliando as apresentações.


representante da equipe branca, desejando boa sorte a todas as
equipes



Equipe vermelha agitando a galera.




Banner da equipe verde





Equipe amarela fazendo sua apresentação teatral: renascimento da





Vida.






Coordenador da equipe laranja, entoando o grito de guerra do grupo.







equipe laranja, mostrando sua bandeira e sua





alegoria.








Equipe amarela e sua coordenadora









Equipe branca com muito entusiasmo na quadra










Equipe vermelha chegando na quadra para ocupar seu lugar











Equipe azul apresentando sua bandeira com seu tema












Equipe verde com seu tema, após apresentação de um teatro














Equipe pink entonando seu grito de guerra













sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Estágio do dia 27/10/09

Aula do dia 27/10/09.

Foi discutido dentro da sala de aula sobre a violência nos estádios de futebol, e que o futebol que é considerado por muitos a grande paixão popular brasileira, e essa afirmação é fácil de ser observada ao se analisar o amor que os torcedores têm pelos seus clubes quando compram camisas e ingressos a preços exorbitantes para verem seus ídolos, vão aos estádios assistirem jogos em horários incompatíveis com a realidade do dia a dia do torcedor, e que esta violência simbólica não é divulgada pelos meios de comunicações e a maioria dos torcedores não fazem esta leitura midiática, que só divulga a violência física entre torcedores rivais.
Opinião do grupo.
Não restam dúvidas de que a violência está caracterizada como parte intensa das camadas de toda a sociedade moderna e de que as causas políticas e sociais têm suas parcelas de culpa por tudo que vem ocorrendo nos estádios de futebol. O ritual desses espetáculos se torna então a ocasião ideal para a mídia passar da violência simbólica para a violência real que privada de significados políticos e sociais descarregam tudo em cima dos torcedores, jogadores e policiais.
Eduardo, renato e Vanderly

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Estágio do dia 06/10/09

Aula do dia 06-10-09.

Foi discutido em sala de aula sobre os jogos olímpicos de 2016 na cidade do Rio de Janeiro. Que esta decisão levou em consideração vários aspectos políticos e econômicos, pairando uma dúvida no ar em termos de segurança, qual cidade teria mais segurança Tóquio ou Rio de Janeiro. Foi dito também sobre as questões sociais, tendo o Brasil que melhorar e investir muito principalmente nas áreas de segurança, meios de transportes, hotelaria e investimentos na área esportiva; sendo este último á trazer muitos prejuízos para os cofres públicos, e beneficiar apenas uma minoria da população, porque os ingressos cobrados nestes eventos serem muito caros, só terão ascesso á estes jogos a classe média alta e estrangeira. “O povo paga por estas obras, mas, não usufrui”, e a maioria destas obras posteriormente vão ficar esquecidas, abandonadas ou serem utilizadas por uma minoria do povo brasileiro.
Opinião do grupo:
Para justificar os astronômicos gastos dos Jogos Olímpicos, Lula se valeu de uma frase de efeito: “Nós temos que perguntar não quanto o Brasil vai gastar, mas quanto o Brasil vai ganhar com a realização das Olimpíadas. É acreditando assim que a gente vai fazer uma grande Olimpíada. Ao invés de a gente utilizar a palavra gasto, nós precisamos utilizar a palavra investimento”. Quanto maior o gasto, menor o investimento. Gasto em propagandas, alianças partidárias e as famosas comissões embutidas em todas as obras. O Brasil só vai ganhar com as Olimpíadas se fizer exatamente o contrário do que Lula está pregando, não confundindo gasto com investimento.
Eduardo, Renato e Vanderly.

Estágio do dia 29/09/09

Aula dia 29- 09 -09

Foi uma aula dentro da sala, onde ouve uma apresentação de trabalho em grupo com o tema estética. Tendo essa apresentação feita pelos alunos, sendo abordado o gênero masculino e feminino. Os alunos usaram poucos recursos audiovisuais, sendo usado somente recorte de jornais, revistas e pesquisas de alguns sites da internet além de leituras de livros. Foi um momento polemico porque alguns alunos ali existentes foram extremamente machistas quando foi abordado o tema que homem faz depilação, plástica e outros tratamentos para melhorar o visual.
Apreciação dos alunos estagiários.
Podemos observar através da apresentação do grupo o quanto o ser humana esta procurando cada dia melhorar sua beleza e sua performance para atender uma demanda da sociedade.
Dialogando um pouco Geertz, e Magnani, podemos entender a questão da cultural da sociedade, onde Geertz deixa bem claro que a cultura e as relações do objeto existentes inserido em um espaço podem entender que, cada sociedade esta definida conforme seu costume, mas podendo quebrar paradigmas existentes. Já Magnani nos deixa a pensar a relação da classe social, onde às vezes o poder aquisitivo, faz que as pessoas se julgem melhores do que outras podemos destacar esse que esta muito vinculado ao trabalho apresentado em sala.
Eduardo, Renato e Vanderly.

Estágio do dia 25/09/09

Relatório da aula do dia 25 -09 -09
Aula teórica dentro de sala onde abordou diversos temáticas, foi feito uma pergunta aos alunos quem gostaria de ser jogador de futebol, 99% responderam que sim, porque ganham muito dinheiro, e ficam famosos. Só que quando o professor mostrou que nem sempre é assim, que apenas uma minoria ganha muito dinheiro todos ficaram chocados, más questionaram sobre os grandes jogadores que tem por ai nos grandes clubes do mundo, o professor respondeu:
São esses mesmo que estou falando. O restante que representam 85% ganham até um salário minimo em seus clubes. .
Foi questionado também o percentual de jovens que vão ao estádio assistir uma partida de futebol, já que o Brasil se diz ser o pais da bola, nem um daqueles jovens presentes entraram em estádio para assistir um jogo de duas equipe profissionais. O professor disse: _ não precisam assustar não, essa é a realidade aqui mesmo no Brasil, apenas 18% já foram em estadio, ou vão a um, muito pouco considerado ao outros países da Europa onde a juventude é presente aos estádios, e às vezes o futebol nem é famoso assim como aqui em nosso país. Só que existe uma diferença, entre Brasil, e continente Europeu, o incetivo ao esporte, lá tem aqui no Brasil não. Foi perguntado a sala o que todos achavam da atual administração do ministro dos esportes aqui em nosso país, muito deles nem sabiam que era o ministro dos esportes (Os estagiários refletiram sobre assunto no momento abordado, será que o país não incentiva seus jovens, e nem o esporte ou a sociedade não lhe cobra o que é de direito, nossa reflexão). Na mesma aula falou-se um pouco da copa do mundo no próximo ano, e também da olimpíadas de 2016 aqui no Brasil, mas não deu tempo de falar praticamente nada, mas a discussão o professor falou que retornaria ao assunto.
Eduardo, Renato e Vanderly.

Estágio do dia 24/09/09

Aula do dia 24/09/09.

Foi discutido em sala de aula sobre o tema violência e que nos últimos anos muito se tem falado sobre este assunto, até porque esta passou a fazer parte do nosso cotidiano de maneira direta ou indiretamente, o que explica o interesse da discussão em sala principalmente sobre a violência nas escolas. E que esta motivação é comprovada em pesquisa recentemente pelos meios de comunicação que bombeiam á todo instante sobre os problemas que mais inquietam a população nos últimos anos. Foi discutido também que para podermos entender melhor os determinantes da violência e o papel da educação, algumas questões nos parecem pertinentes para ajudar a nossa reflexão. De que forma a violência é engendrada na nossa sociedade? Quais os valores que têm norteado as diferentes práticas sociais e entre estas, a educacional? Qual o papel da educação e da escola diante de uma sociedade com características violentas? E porque a mídia bombeia tanto com notícias sobre a violência?
Opinião do grupo.
A violência perpassa as diferentes relações sociais e aparece de forma explícita nos meios de comunicação de massa, principalmente na mídia televisiva. São vários os programas que enfatizam e reproduzem, com veemência, atos de violência e até de barbárie que acontecem freqüentemente nas sociedades de maneira em geral. É a sociedade do mundo capitalista que valoriza, essencialmente, o consumo.
Na verdade a escola também reflete o modelo violento de convivência social. E o mais grave é que muitos educadores não se apercebem como violadores dos direitos dos alunos. É o que podemos chamar de violência simbólica, que segundo Dulce Whitaker (1994), "ajuda não só a obscurecer a violência que está no dia-a-dia, no cotidiano, como também a esconder suas verdadeiras causas". É a violência sutil que, em geral, não aparece de forma tão explícita e serve para esconder e dissimular os conflitos.
Eduardo, Renato e Vanderly.

Estágio do dia 23/09/09

RELATÓRIO DO DIA 23 DE SETEMBRO

Aproveitando que não tínhamos aula nesta semana, por estar sendo realizado em Salvador o congresso de educação física, resolvemos ir à escola em dias que não fossem so nas terças feiras.
Como chegamos mais cedo que o habitual, aproveitamos para ver a movimentação nos arredores da escola. De frente existe uma praça bem grande, pena que pouco cuidada, mas mesmo assim todos os seus bancos estavam ocupados, muitos eram alunos da escola, pois estavam de uniforme, o bate papo e as brincadeiras rolavam entre eles descontraidamente.
Algumas pessoas faziam caminhadas ao redor da praça, enquanto outros estavam pelos bares próximos.
Quando o portão da escola foi aberto já havia uma boa presença de alunos nas imediações, espalhados e em grupos cada um já tinha seu ponto de encontro, à medida que iam chegando já ocupavam seus espaços. Cada grupo que ali estava mostrava se comportar de forma diferente, alguns apenas batendo papo, outros ouvindo musicas no celular e ai já aparecia uma outra divisão quanto ao gosto musical. Um grupo ouvindo rap e outro funk, sendo que não se misturavam e ocupavam espaços diferentes na frente da escola.
No livro jovem na metrópole aparecem algumas dessas formas de relacionamento e ocupação de espaços entre os jovens, como eles se relacionam entre si e com a cidade.
Vendo estes jovens na porta da escola, nos permitiu pensar como as pessoas se colocam no espaço urbano e circulam por ele, ficando evidente para nós a forma de ocupação de seus espaços, sua divisão em grupos por afinidades e o estabelecimento de seus padrões.
Dentro da escola, principalmente no intervalo não é diferente, com cada grupo se reunindo nos mesmos locais sempre, e apenas uns poucos alunos circulando por todo o pátio da escola.
Eduardo, renato e Vanderly.

Visita do dia 22/09/09

VISITA DO DIA 22/09/09

Ao chegarmos na escola uma aluna do primeiro ano veio nos perguntar se o professor de educação física estava na escola. Mais tarde nós entendemos o motivo da sua pergunta, é que o professor havia tirado uma licença médica. Para nossa surpresa e satisfação a sua substituta era uma colega de sala.
Antes do inicio das aulas conversamos com a professora substituta, ela quis saber sobre o comportamento das turmas e de como o professor conduzia as suas aulas. Tecemos alguns comentários sobre as aulas, deixando bem claro a nossa desaprovação quanto as aulas serem somente dentro das salas. Para nós esta atitude da direção da escola so dificulta o trabalho do professor de educação física por vários motivos entre eles a falta de motivação dos alunos além do desperdício de um espaço que didaticamente seria muito útil a realização das aulas que são as duas quadras do colégio.
Como era seu primeiro dias na escola a professora apenas manteve um dialogo com as turmas se apresentando e conhecendo cada aluno, querendo saber deles como encaravam a disciplina e quais suas expectativas com relação a educação física na escola. As opiniões foram diversas, a grande maioria so nós mostrou o que o senso comum prega sobre a educação física e que nós estamos tentando mudar que é o de ser uma matéria divertida e voltada para o esporte. Outros alunos já conseguiam entender que educação física não é so esporte e citaram outros fatores como saúde, qualidade de vida, conhecer melhor o corpo etc.
A aceitação dos alunos a nova professora foi muito bom, houve boa participação nas aulas e poucos demonstravam desinteresse ficando a mercê do que acontecia na sala.
Eduardo, Renato e Vanderely.